15 de abril de 2011

Blue Blood

Nos navios dos primeiros colonos que chegaram aos EUA havia um grupo de vampiros, os Blue Bloods, que alcançaram fama e fortuna na América. Mas na Manhattam dos dias de hoje o grupo enfrenta uma ameaça: os Silver Blood, que começam uma série de assassinatos que caberá a uma jovem Blue Blood investigar.


Schuyler Van Alen é uma jovem que não se enquadra nos padrões da escola onde estuda, a famosa Duchesme, onde a grande maioria dos alunos não passa de jovens ricos e esnobes. Principalmente Mimi Foster. Ela “reina” absoluta na escola e tem uma multidão de fiéis “servos” disposto a tudo para agradá-la.
Schuyler não se importa nem um pouco com isso, e vive muito bem ao lado do grande amigo Oliver e do mais novo amigo da dupla, Dylan.
Porém eventos estranhos começam a acontecer na escola e com os alunos, e quando uma garota da escola aparece morta o clima de mistério aumenta ainda mais.
Alguns jovens, entre eles Schuyler, são convocados para uma reunião do New York Blood Bank Committee, então o que parecia estranho se torna surreal.
Durante a reunião os diretores comunicam aos jovens ali presentes que eles fazem parte de uma outra raça. Que eles são os Blue Blood. Que eles são vampiros.
Schuyler acha aquilo tudo impossível. Maluco demais. Mas quando o gatissimo Jack Force (irmão gêmeo de Mimi) aponta as evidências no próprio corpo de Schuyler, ela não pode mais negar a verdade. Ela é uma vampira.
Quando parecia que ela tinha encontrado seu lugar no mundo, as coisas complicam ainda mais.
Ela precisa lidar com o fato de ser uma vampira. Com a mãe (que é uma vampira e, portanto imortal) que está em coma desde que ela nasceu. Com a avó que não conta tudo o que sabe sobre os mistérios de ser vampiro. Com a morte da garota do colégio (Aggie), afinal ela era uma vampira, como ela teria morrido? Quem teria consigo tal proeza, já que aparentemente eles eram imortais. Ainda precisa lidar com a paixão que sente por Jack, que em um momento corresponde à paixão e no seguinte a trata como se não a conhecesse.
Dylan está sendo acusado do assassinato de Aggie, mas Schuyler sabe que isso é impossível. Ele é somente um mortal. Não seria páreo para um vampiro, ainda que adolescente. Agora Schuyler é a única que pode tentar ajudá-lo e com isso contará apenas com a ajuda de Oliver e de Bliss, uma outra vampira que está apaixonada por Dylan.
Ela descobre que os únicos com poderes suficientes para matar um vampiro seriam os Silver Bloods, mas o comitê nega a existência deles, e Schuyler não consegue entender por quê. O único que parecia estar ao seu lado era Jack, mas algo mudou e ele está se afastando de Schuyler, agora ela só poderá contar com a ajuda de Oliver.

Esse livro é no mínimo surreal. Iremos conhecer uma nova versão para o surgimento dos vampiros. Eles seriam nada mais, nada menos, do que os anjos que foram expulsos do paraíso.
Achei essa à idéia mais maluca para o tema que já tinha visto até hoje.
Outra coisa maluca demais, é que eles são imortais, mas mesmo assim crescem, envelhecem e em algum momento podem decidir deixar de existir e retornarem novamente em uma outra existência. Como isso ocorre confesso que não entendi muito bem.
Achou confuso?? Eu também. Sem contar que quando chegam à adolescência e as manifestações do “sangue vampiro” começam a agir eles relembram fatos das vidas passadas como se fossem fhasbacks.
A amizade de Schuyler e Oliver com certeza é um ponto positivo da história. Já a relação entre Mimi e seu irmão gêmeo Jack é totalmente estranha e me incomodou bastante.
Confesso que não é um livro que irá para a lista dos meus favoritos, mas confesso que fiquei doida para ler a continuação e entender um pouco melhor o papel de Schuyler na vida e no destino dos Blue Bloods.